Até dia 20, muitas águas de março ainda vão rolar. O ano de 2021 começou influenciado pelo fenômeno denominado La Niña, alteração cíclica das temperaturas médias do Oceano Pacífico capaz de modificar diversos outros fenômenos, como a concentração de chuvas no Brasil. A previsão, com isso, é que o volume de chuvas se intensifique em muitas regiões. No Sudeste, a tendência é que as precipitações diminuam. Porém, assim como as chuvas não cessam, os casos de dengue também não.
O Brasil registrou quase 1 milhão de casos da dengue em 2020, além de 78.808 casos de chikungunya e 3.692 casos prováveis de zika. A tendência é que a média de casos de dengue se mantenha a mesma em 2021, pois a doença se tornou endêmica no mundo todo – de duração prolongada, exigindo continuidade das ações de controle vetorial.
Isso destaca a necessidade de reconhecer os sintomas que, aliás, são bem parecidos com os da Covid-19. Ambas possuem sintomas bem parecidos, como Febre, dor de cabeça e dor no corpo. Porém, a Covid-19 é uma doença respiratória, que possui outros sinais que a diferenciam da dengue, como alteração do olfato e paladar, tosse seca e falta de ar.
A dengue provoca outras reações no corpo, como dores nas articulações, atrás dos olhos e no abdômen, além de sangramento das mucosas e erupções cutâneas. A atenção deve ser redobrada quanto às outras reações devido ao prolongamento da doença – vômitos persistentes, tontura e queda de pressão em determinadas posições, e hepatomegalia (aumento do fígado) maior do que 2 cm.
A quantidade de casos no país e a gravidade da doença deixam clara a necessidade de estarmos atentos aos pontos de acúmulo de água. Mas o controle de pragas urbanas também é um grande aliado nesse momento.
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