A língua portuguesa reflete as influências dos povos que participaram do processo de formação do país. Soma-se a isso sermos uma nação de dimensões continentais, onde se dá nomes diferentes para tudo – de alimentos a insetos. A língua é viva, como dizem os gramáticos, e a diferença entre pernilongo e muriçoca está aí para provar.
Aliás, se fossem só dois neologismos, estava fácil. Um estudo produzida na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unoeste), avaliou as interferências no vocabulário de habitantes de 25 capitais brasileiras na hora de dar nome ao famoso mosquito.
As pesquisadoras descobriram seis variantes registradas. Três delas derivam do tupi, carapanã, muriçoca e maruim/muruim, é seu uso é mais frequente nas regiões norte e nordeste do Brasil.
As outras três variantes, pernilongo, mosquito e praga, têm base portuguesa, e sua adoção se concentra no sudeste, sul e no centro-oeste. Agora, vamos combinar: de norte a sul, leste a oeste, pernilongo é sinônimo de ameaça à nossa saúde. Principalmente nas épocas mais chuvosas do ano.
Mosquitos, como o Aedes aegypti, continuam à solta e espalhando diversas doenças. Somente em 2020, o Ministério da Saúde contabilizou 979 mil casos suspeitos de dengue no Brasil, quase 80 mil notificações de chikungunya, mais de 7.000 de zika e 19 de febre amarela.
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